9.6.16

A Ilha Dos Escravos

A ILHA DOS ESCRAVOS
de Pierre de Marivaux

Portanto, neste mundo, é indispensável ser-se demasiado bom para se ser o suficiente.
P. de Marivaux


Após um naufrágio, Arlequim e o seu amo Ificrato chegam à ilha dos escravos – uma ilha especial para onde fugiam os escravos e onde se tornavam livres.
Quando Trivelino, o governador da ilha, os descobre, eles ficam a saber que a estadia na ilha será um teste à sua humanidade. Ificrato deverá ser agora o servo de Arlequim e assumirá a sua identidade, incluindo o nome e vice-versa.
No mesmo naufrágio estavam também Cleanta, aia, e Eufrosina, sua ama, que irão passar pela mesma inversão de valores.
Depois de se esgotar a possibilidade do amor romanesco entre o casal de ex-criados, os amos, encalhados na sua infelicidade, despertam finalmente a piedade de Arlequim e Cleanta e tudo fecha em harmonia num hino à dignidade humana.

Tradução - Luís Miguel Cintra
Encenação e Iluminação - Pedro Marques
Cenário e Figurinos - Luís Mouro
Elenco- Hugo Sequeira, Joana Barros, Mathilde Stilwell , Pedro Marques e Rita Frazão
Participação especial - Mariana Nicolau , Solange Oliveira , Verónica Macedo , Jorge Abelha
Fotografia - José Pinto Ribeiro e Pedro Polónio
Produção executiva - Rita Frazão
Assistência de Produção - Miguel Cardona
Assistência de Encenação - Joana Barros



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